Cheguei bem a Costa Rica (sábado, dia 18), depois de uma viagem de quase 24 horas que incluiu três escalas até a capital San José. Do aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, até o Tocumen, no Panamá, foram cerca de sete horas no avião, uma viagem tranqüila e repleta de expectativas. É a primeira vez que visito a América Central, região que acompanhou meu imaginário durante boa parte da adolescência e início de vida profissional, seja pelo cinema, jornalismo ou pelo relato de amigos e amigas que viveram na conturbada área. A América Central vive atualmente um período de estabilidade política, ainda que de dificuldades econômicas, e a Costa Rica, país localizado entre o Panamá e a Nicarágua, um dilema que acompanha qualquer nação em desenvolvimento: o de equilibrar a expansão econômica com a preservação de seu rico patrimônio natural, o crescimento com a inclusão das populações tradicionais.
Vislumbrar o mar do Caribe é experimentar uma sensação especial. Ainda que não seja possível perceber a cor cristalina na água, pode-se ver as ilhotas pontuando o litoral que se aproxima da janela do Boeing 737. É a primeira visão do território centro-americano.
Horas depois, desembarcaria em San José, capital da Costa Rica.
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário